Estamos chegando ao final de 2020 e uma palavra para definir este ano que passou?

PANDEMIA.

Devido à situação ocasionada pelo Covid-19, muitas pessoas, empresas e instituições se sentiram prejudicados de diversas maneiras.  Com a área da beleza, não foi diferente.

Com o fechamento das portas dos estabelecimentos, muitas pessoas ficaram sem empregos, e tiverem que usar a sua criatividade para se virar no malabarismo de contas que não paravam de chegar.

Qual foi o resultado disso tudo? Como a pandemia impactou o mercado da beleza?

Muitos destes profissionais ficaram sem renda neste período, contando com o auxilio emergencial do Governo federal, outros tentaram novas formas de criar uma renda extra, vender produtos, que não tivessem  a ver com sua área de atuação, pela internet, comercialização de vouchers, para que seus clientes pudessem comprar serviços para realizar após a abertura das portas… E ainda, teve aqueles que atenderam em casa mesmo, encontraram uma forma de trazer seus clientes para dentro de casa com todo cuidado solicitado.

De acordo com uma pesquisa feita em julho deste ano pelo site do Criadores de Imagem, com 439 empreendedores do mercado brasileiro da beleza, sendo:

·         211 da região sudeste do Brasil;

·         122 da região sul

·         49 da região Nordeste

·         38 da região Centro-Oeste

·         15 da região Norte

 

Os impactos foram:

 

CENTRO-OESTE

• 78% não pediu empréstimo; 40% pediu e conseguiu;
• 46% apontaram que tiveram queda de 41% a mais de 50% do faturamento;
• Os motivos foram: Capacidade reduzida, saída de profissionais e medo da contaminação;
• 73% mantiveram os preços; 14% aumentou!
• Consequências: queda no movimento e faturamento + dívidas e saída de profissionais;

NORDESTE

• 79% apontaram que tiveram queda de 41% a mais de 50% do faturamento;
• Os motivos foram: Falta de clientes, Capacidade reduzida e saída de profissionais;
• 69% mantiveram os preços; 8% aumentou!
• Consequências: queda no movimento e faturamento + dívidas e saída de profissionais;

NORTE

• 46% apontaram que tiveram queda de 41% a mais de 50% do faturamento;
• Os motivos foram: Capacidade reduzida, saída de profissionais e medo da contaminação;
• 73% mantiveram os preços; 14% aumentou!
• Consequências: queda no movimento e faturamento + aumento do custo operacional + dívidas e saída de profissionais;

SUDESTE

• 61% apontaram que tiveram queda de 41% a mais de 50% do faturamento;
• Os motivos foram: Falta de clientes, capacidade reduzida, saída de profissionais e medo da contaminação;
• 86% mantiveram os preços; 6% aumentou!
• Consequências: queda no movimento e faturamento + saída dos profissionais + dívidas

SUL

• 57% apontaram que tiveram queda de 41% a mais de 50% do faturamento;
• Os motivos foram: Falta de clientes, capacidade reduzida, saída de profissionais e redução na frequência das clientes;
• 73% BAIXARAM os PREÇOS!
• Consequências: queda no movimento e faturamento + dívidas + saída dos profissionais

 

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Abraços,

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